segunda-feira, 25 de julho de 2011

Dirty Names no FESTIVAL DA MÚSICA INDEPENDENTE _2


FESTIVAL DA MÚSICA INDEPENDENTE _2

Música boa é tudo o que ultrapassa a matemática e pulsa na boca do estômago.
Entre o fofo e o feio, estamos nós. Esperando a banda passar...

FMI – ESPECIAL BANDAS

[abertura]

__ ÁGATA BARBI & ZULEIKA ZIMBÁBUE, juntas e misturadas, bem acompanhadas por GREGÓRIO GIANELLI e alguns clássicos da música.

[big bandas]

__ DIRTY NAMES

__ OS CAFONAS


__ DISCOTECAGEM ROCK DO PAULERA

>> taliesyn
SÁBADO – 30/07 – 22H
$12

O rock contemporâneo da Dirty Names na Devassa de 7 anos


O projeto Dirty Names é sem dúvida uma das atrações mais interessantes da próxima Devassa. A banda faz sua segunda apresentação após a estréia cerca de um mês atrás, no Festival da Música Independente, produzido por Paulo Vasilescu no Taliesyn Rock Bar.

O grande diferencial da Dirty Names é a proposta de fazer um rock espontâneo, sem ensaio e com base na improvisação, apostando no talento e sintonia dos integrantes.

Formada por Asdra Martin (The Dolls e Marte Attaca), Lucci Barbi (B-Driver e Dellamarck), Edu Passold (Produto), Marco Martins (Nicotines e Pornô de Banca) e Gustavo Cabeza; a banda tem na bagagem tudo o que já foi feito pelos músicos em suas bandas anteriores e ainda se propõem a experimentar o que ainda não tiveram oportunidade de fazer.

O conceito da Dirty Names foi elaborado e registrado pelo vocalista da banda, Asdra Martin, neste texto que explica melhor as idéias que deram vida ao projeto:

Toda obra humana é provisória! Mesmo o que resta vai desaparecer. Chegará um dia em que o Partenon não existirá mais. É mais honesto abordar a arte sabendo que ela é provisória e irá desaparecer. Como tudo que existe enquanto se pode observar, ou melhor, experienciar. Então porque temos a necessidade de fixar as coisas?

Pensando nestas questões; que angustiam e chegam a dar medo, e pensando ainda em fugir de ensaios, foi idealizado o projeto Dirty Names, um encontro de músicos para tocar rock ao vivo sem que nunca tenham ensaiado juntos. A idéia surgiu a partir de como as bandas das quais participei sempre compuseram; assim: simplesmente tocando! Num sistema caótico de desenvolvimento e organização. E o objetivo é realizar composições instantâneas. Nada de cover, nada de ensaio, espontâneo e direto.

(…)

Um outro objetivo ainda pode ser o de formar uma banda pela contramão. Ao invés de fazer uma banda para fazer shows, quem sabe fazer shows para formar uma banda, e deixar as composições irem se fixando com o tempo, sem pressa nem obrigações. De um modo honesto e despretencioso, lidando com a efemeridade de forma consciente, mas urgente.

(…)

Asdra Martin

Desterro, 24 de junho de 2011.

Ficou curioso? Então não perca a apresentação da Dirty Names amanhã na pista Rocket da festa de 7 anos da Devassa, no 1007. Nos vemos lá!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Campo de Provas: sobre Nietzsche e o test-drive Avital Ronell


Campo de Provas:
sobre Nietzsche e o test-drive
Autora: Avital Ronell
Tradução de Rodrigo Lopes de Barros
Coleção PARRHESIA, 41pgs, 2010.
(Livro de bolso)

Preço: R$10,00

O que é um experimento? O que é um teste? O que significa a passagem da experiência entendida como um saber consagrado pelo tempo para a noção de experiência compreendida como experimentação? Avital Ronell busca, em Campo de Provas: sobre Nietzsche e o test-drive, responder a essas questões e decifrar o que está por trás da "pulsão de teste" que se apossa cada vez mais do Ocidente. Seguindo a esteira de Derrida, e d´A gaia ciência nietzschiana, a autora desvenda as aporias do teste e as possibilidades que este abre para uma justiça por-vir.




http://www.culturaebarbarie.org/